E ela é como a Lua. Tem hora que se sente uma metade perdida à procura de algo que lhe complete. Tem hora que está está tão cheia de si que não sobra espaço para ninguém. E às vezes, só às vezes, se sente como uma linha fina, frágil, vazia, que insiste em desenhar um sorriso onde não há.
Isabela Freitas.
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